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PAN defends that joining coalitions with PSD “helps national dialogue”

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“É evidente que sabemos que estas pontes municipais que estamos a fazer, como é o caso de Sintra e também em Faro com Cristóvão Norte, que são pontos também que ajudam o PAN a dialogar a nível nacional”, afirmou a porta-voz do PAN.

Inês de Sousa Real quis, contudo, sublinhar que o PAN “foi o partido da oposição que mais medidas fez aprovar na Assembleia da República, independentemente de ser um governo socialista ou um governo de partido social-democrata”.

No arranque do quarto dia de campanha, Inês Sousa Real foi até Sintra para demonstrar o seu apoio à candidatura autárquica de Marco Almeida, que encabeça uma coligação liderada pelo PSD e que reúne também a IL e o PAN.

“Foi muito fácil o diálogo que tivemos com o Marco Almeida, que é o único candidato que é efetivamente sintrense. Estamos a falar de um concelho com uma relevância para o país e que tem a segunda maior freguesia de todo o país, e por isso mesmo não pode ser dado nem a experiências nem a inexperiências”, sublinhou Inês Sousa Real.

Durante uma visita ao Núcleo de Apoio a Animais Abandonados de Sintra (NAAS), a líder do PAN e o candidato à autarquia foram recebidos pela Glória, uma cadela que faz parte dos 160 cães apoiados pela associação criada por Isabel Peitaço em 2009.

Inês Sousa Real referiu que existem vários desafios em Sintra, como o acesso à habitação, mas que a proteção animal é uma causa “que não pode ser deixada para trás”.

“Temos as associações subfinanciadas, temos os apoios que o Estado prevê também subaproveitados por parte do município, e queremos garantir que a partir do dia 12 de Outubro, e elegendo Marco Almeida para presidente da câmara, passamos a ter um provedor do animal que ajuda a voltar a colocar Sintra no mapa de boas práticas em matéria não só da proteção animal, mas também com esta ligação ao património natural único que Sintra tem, que é a Serra de Sintra, património mundial da Unesco”, acrescentou.

Ainda sobre parcerias autárquicas, Inês Sousa Real disse que o facto de o CDS-PP não ser parceiro de coligação permitiu ao PAN juntar-se ao PSD.

“Para nós é sobretudo fundamental existir coerência naquilo que são as apostas e os compromissos que se fazem, mas também ter a certeza que as medidas vão ser concretizadas”, frisou.

“Queremos trabalhar, queremos executar, queremos deixar obra em Sintra e obra, acima de tudo, sustentável. Sintra tem um potencial económico e até na economia verde tem sido subaproveitado e temos a certeza que esta visão, que o PAN também traz, vai ajudar Marco Almeida a fazer de Sintra um referencial, quer a nível de progresso económico, desenvolvimento sustentável, ambiental e de proteção animal”, acrescentou.

Marco Almeida, que se recandidata pela terceira vez à câmara de Sintra, desta vez com o PSD, já foi eleito vereador por duas vezes (2013 e 2017), tendo perdido ambas as eleições para o socialista Basílio Horta.

Atualmente, o executivo, presidido por Basílio Horta, que cumpriu três mandatos e não se pode recandidatar, tem cinco eleitos do PS, três do PSD, um do CDS-PP, um da CDU e um independente (ex-Chega).

Concorrem também à Câmara de Sintra em 12 de outubro Marco Almeida (PSD/IL/PAN), Pedro Ventura (CDU, coligação PCP/PEV), Maurício Rodrigues (CDS-PP/PPM/ADN), Rita Matias (Chega), Tânia Russo (BE) e Júlio Gourgel Ferreira (ND).

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